meu pé de roseira, o bálsamo da minha solidão, meu coração à flor do peito, embriagada no ardor da Poesia, vou-me revelando e cumprindo a minha missão de ser Poeta. TODOS OS POEMAS REGISTADOS NO I.G.A.C.

18
Out 13

são de vidro as palavras

feitas desejo e saudade

nelas te invento com loucura

insisto e não desisto

escrevo como  por magia

e nelas desvendo

este inquieto amor

aquele que sinto

na sofreguidão dos dias

na lentidão dos momentos

quando a tuas mãos

vagarosamente

 se entregam à descoberta

docemente.

 

 são de vidro as palavras

quando beijo a tua boca

quando o fogo se acende

e na entrega como louca

na sede que me provoca

ao teu, meu corpo se prende.

 

romã

 

publicado por natalia às 14:36

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