meu pé de roseira, o bálsamo da minha solidão, meu coração à flor do peito, embriagada no ardor da Poesia, vou-me revelando e cumprindo a minha missão de ser Poeta. TODOS OS POEMAS REGISTADOS NO I.G.A.C.

12
Out 13

trago nos olhos uma remota lembrança

e na memória um rio que empurra

o tempo

meu espírito navio que mareia

e não descansa

num mar sem retorno,

cego.

já nem imagino um sonho

pois a sonhar me nego.

 

de nada me cubro

apenas a placenta

em mim acenta

e ao rubro

o fogo que trago do berço.

 

romã

publicado por natalia às 00:05

Outubro 2013
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